O presidente da Chapecoense, Paulo Ricardo Magro, morreu nesta 4ª feira (30) aos 58 anos. O dirigente estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital em Chapecó (SC) desde 18 de dezembro, tratando da covid-19.
Paulo Magro não resistiu às complicações causadas pela infecção do novo coronavírus. Ele estava no comando do clube catarinense desde agosto de 2019, quando substituiu o então presidente Plinio David de Nes Filho, que se afastou. Em agosto deste ano, o mandato foi renovado por mais 1 ano.
Em nota, a Associação Chapecoense de Futebol lamentou a morte de Paulo Magro e pediu orações para a família do cartola. A equipe agradeceu o trabalho do presidente em sua recente gestão, recolocando a Chape em um “caminho vitorioso”.
Eis a íntegra da nota do clube:
“Extremamente consternados e com os nossos corações tomados pela tristeza e incredulidade, comunicamos o falecimento do presidente da Associação Chapecoense de Futebol, Paulo Ricardo Magro, ocorrido nesta quarta-feira (30).
Paulo tinha 57 anos e foi um dos grandes responsáveis pela retomada da Chapecoense, dentro e fora de campo. Com a sua coragem, idoneidade e sabedoria, ele permitiu que o time alviverde voltasse a trilhar um caminho vitorioso, pavimentado pela dignidade e pelo trabalho – valores tantas vezes pregados pelo nosso querido presidente.
Diante da perda irreparável, o sentimento é de tristeza, mas, acima de tudo, de gratidão ao homem que entrou para a nossa história e nela se eternizou ao, novamente, reconstrui-la.
Neste momento de profunda dor, pedimos que os torcedores se unam em orações pela família e pelos amigos. Que a força que tantas vezes deram ao nosso clube nunca os falte.”