Salgueiro vence Afogados e assume a segunda colocação na Série D

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Jogando em casa, no estádio Cornélio de Barros, o Salgueiro venceu o clássico do Sertão pernambucano contra o Afogados, 3×1, na noite deste domingo (1), pela 10ª Série D do Campeonato Brasileiro. Os gols foram de Dadinha, Daniel e Alisson para o Carcará, enquanto Denis descontou para o representante de Afogados da Ingazeira.

Com o resultado, o Salgueiro subiu para 19 pontos e assumiu a segunda colocação no Grupo 3 da Quarta Divisão. A liderança pertence ao América-RN, que soma 21 pontos. Floresta-CE, com 17, e Campinense, com 13, fecham o G-4 da chave. A Coruja caiu para o quinto lugar, com 10 pontos.

O Carcará volta a campo no próximo sábado (7), fora de casa, contra o Globo-RN. O Afogados recebe o América-RN no estádio Vianão no mesmo dia.

A partir deste domingo, radares fixos ou portáteis não poderão ficar escondidos

Entrou em vigor resolução do Conatran com novas regras para os radares (Foto: Agência Brasil/Arquivo)

A partir deste domingo (1º), radares fixos ou portáteis deverão ser precedidos de sinalização e não podem ficar escondidos nas vias. A Resolução nº 798, publicada em setembro pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), entrou em vigor. Com a resolução, o Contran, órgão vinculado ao Ministério da Infraestrutura, pretende privilegiar o caráter educativo, em vez do meramente punitivo, em suas fiscalizações ostensivas no trânsito.

A Resolução 798 apresenta regras e critérios técnicos para instalação e uso de radares fixos ou portáteis, de forma a evitar que sejam instalados em locais pouco visíveis. A norma determina que os locais em que houver fiscalização de excesso de velocidade por meio de medidores do tipo fixo sejam precedidos de sinalização, de forma a garantir a segurança viária e informar, aos condutores, a velocidade máxima permitida para o local.

Tom Veiga teve de superar a timidez para virar Louro José antes de brilhar

Fim de uma era: Tom Veiga, o Louro José, morre após 20 anos no Mais Você - TodaTeen

Tom Veiga passou 24 anos dando voz a um boneco e nunca se importou muito com “estar escondido”. O talentoso artista, que foi encontrado morto ontem, é tímido e queria poder ir ao cinema e shopping com tranquilidade.

Quem vê o sucesso de mais de duas décadas não pode imaginar que o artista por trás do boneco não queria no começo. Ana Maria revelou que Tom relutou a aceitar o papel, pois tinha vergonha. “Mas ninguém vai te ver”, respondeu a apresentadora.

“O Louro nasceu e cresceu por conta própria. Foi um desenvolvimento de personalidade que acabou acontecendo em conjunto: Louro e Ana Maria, sem a gente discutir. Nossas personalidades são diferentes. O Louro diz coisas que eu não diria jamais para ninguém, apesar de ser meio palhaço”, disse Tom ao Memória Globo.

A parceria entre Tom Veiga e Ana Maria começou em 1989, quando Tom tinha apenas 16 anos. Ele trabalhava na divulgação de uma feira de artesanatos no Museu de Arte de São Paulo e foi chamado para trabalhar na produção de “Note e Anote”, da Record.

Foram sete anos como Tom Veiga até surgir a ideia de Louro José, em 1996. O objetivo era alavancar a audiência e atrair o público infantil, afinal, o programa de Ana era precedido por desenho.

A princípio, a ideia é que em cada dia, uma pessoa diferente da produção interpretasse o personagem. Foram de seis a oito pessoas testadas até o momento em que Tom foi flagrado brincando com o boneco.

“Um dia depois do programa estava brincando, tirando sarro, e ela chegou e viu aquela brincadeira. Ela gostou, e falou: ‘amanhã você entra no ar como Louro José'”.