‘Infieis’ vão à Justiça para que possam deixar PDT e PSB sem perder mandato

Tabata Amaral (PDT-SP) está entre os parlamentares que querem deixar os partidos, sem perder os mandatos. Foto: Reprodução/Facebook (Foto: Reprodução/Facebook)

Sete deputados do PDT e PSB vão à Justiça Eleitoral nesta terça-feira (15) para que eles possam deixar os partidos, sem perder seus mandatos. As legendas passaram a punir esses parlamentares desde que eles votaram a favor da reforma da Previdência na Câmara, contrariando orientação das siglas. A principal alegação de defesa dos parlamentares é que as legendas fecharam questão antes do texto final sobre a reforma estar concluído.

Os parlamentares são: Tabata Amaral (PDT-SP), Gil Cutrim (PDT-MA), Marlon Santos (PDT-RS), Flávio Nogueira (PDT-PI), Rodrigo Coelho (PSB-SC), Jefferson Campos (PSB-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES). Cada um deles afirmou que entraria ainda hoje com uma ação declaratória de justa causa.

“Tínhamos firmado cartas com o partido antes da eleição e teríamos uma independência programática. O texto que votamos não é o que chegou à Câmara não é o que o PSB tinha fechado questão” disse Rigoni.