A empresa WhatsApp admitiu que a eleição brasileira de 2018 contou com o uso de envios massivos de mensagens, com sistemas automatizados contratados de empresas.
Ben Supple, gerente de políticas públicas e eleições globais do WhatsApp, afirmou que “na eleição brasileira do ano passado houve a atuação de empresas fornecedoras de envios massivos de mensagens, que violaram nossos termos de uso para atingir um grande número de pessoas”.
O Tribunal Superior Eleitoral barra artifícios de automatização, como os softwares de disparo em massa. Outro fator é que empresários teriam contratado disparos a favor e contra candidatos, sem declarar esses gastos à Justiça Eleitoral, o que configura o crime de caixa dois.