O Roupa Nova fez hoje a primeira apresentação após a morte do vocalista Paulinho, que faleceu em dezembro aos 68 anos em decorrência de complicações da covid-19.
O cantor estava se recuperando de um transplante de medula óssea realizado três meses antes de falecer. Durante o período de reabilitação, ele contraiu a doença causada pelo novo coronavírus e precisou ser internado no início de novembro.
A live foi transmitida pela Band ao vivo para todo o país diretamente do Golden Hall do WTC, em São Paulo, e contou com a apresentação de Zeca Camargo. Sucessos como “Sol de Verão”, “Seguindo no Trem Azul”, “Volta pra Mim” e “Felicidade” fizeram parte de repertório da banda.
Durante a apresentação, eles dedicaram a canção “Meu Universo É Você” em homenagem a Paulinho. Durante a música “Os Corações Não São Iguais”, foi colocado um pedestal com um microfone na frente do palco, mas sem intengrante atrás do objeto. No fundo, o telão passou a exibir imagens do cantor.
Serginho Herval, Kiko, Nando, Ricardo Feghali e Cleberson Horsth — integrantes da banda desde o seu início — se juntaram a Fábio Nestares, que fez parte da Rádio Taxi, na apresentação.
Ao menos 11 estados prometem vacinar até outubro toda a população adulta com a primeira dose de imunizantes contra a covid-19. Entre eles, há estados que dizem acreditar ser possível imunizar seus cidadãos até antes, como o Ceará, que estima vacinar todos acima de 18 anos de idade até o final de agosto. Na capital do Maranhão, São Luís, a expectativa é que seja ainda mais rápido: final de julho.
A projeção dos estados leva em consideração os cronogramas do Ministério da Saúde sobre entregas de doses. Mas o histórico de promessas descumpridas faz com que 15 unidades da federação prefiram não arriscar uma estimativa sobre quando terão aplicado ao mesmo uma dose em todos os adultos.
Quando aplicarão a primeira dose para a população adulta:
Até agosto: Ceará;
Até setembro: Rio Grande do Sul, Sergipe, Maranhão e Pará;
Até outubro: Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Piauí; Sem definição: Paraná, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Tocantins, Rondônia, Roraima, Amazonas, Acre e Amapá;
O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, utilizou as redes sociais para comunicar o decreto do luto oficial de sete dias no estado em homenagem ao ex-vice-presidente da República Marco Maciel, que faleceu na madrugada deste sábado (12).
No twitter, o gestor estadual lamentou a morte do ex-governador do estado. “Com a morte de Marco Maciel, o Brasil perde um político que sempre esteve aberto ao diálogo e ao entendimento. Ao longo de sua trajetória como deputado, governador, senador, ministro e vice-presidente da República, Marco Maciel defendeu suas posições com ética e elevado espírito público. Características que também o destacaram na Academia Brasileira de Letras. Presto minha solidariedade à dona Anna Maria Maciel, aos filhos e demais parentes e amigos. Fica decretado luto oficial de sete dias, em homenagem a esse grande pernambucano”.
A OAB de Pernambuco, em ofício enviado à Secretaria de Defesa Social do Estado nesta quinta-feira (10), sugeriu ao secretário Humberto Freire a adoção de algumas medidas, como a instalação de câmeras nos uniformes dos policiais, acopladas aos coletes, a exemplo da PM do Estado de São Paulo, na intenção de coibir e evitar possíveis excessos praticados por essas autoridades.
Tais medidas, propostas através de uma iniciativa da Comissão de Direitos Humanos da seccional, presidida por Cláudio Ferreira, visam aumentar a transparência das ações executadas por parte da PM no Estado, após atos de violência gerados contra manifestantes, durante protesto no dia 29 de maio, no Centro do Recife.
Na ocasião, a advogada e vereadora do Recife, Liane Cirne, foi agredida com spray de pimenta por parte da policia militar do estado durante o ato, além de dois homens atingidos nos olhos, perdendo parte da visão, após a PM fazer uso de balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, sem a devida cautela.
O presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, acredita que exemplos como do estado de São Paulo precisam ser observados e podem, facilmente, serem replicados por outros estados. “Medidas como essas nos permitem aferir tanto situações de abuso contra as autoridades policiais, quanto possíveis excessos que possam ser por elas praticados, visando registrar com detalhe o desenvolvimento dessas operações. Tal providência, portanto, mostra-se necessária aqui em nosso Estado, para que cenas lamentáveis como a ocorrida no Centro do Recife, no dia 29 de maio, não se repitam”.
Morreu na madrugada deste sábado (12) aos 80 anos o ex-vice-presidente da República Marco Maciel. A informação foi confirmada por amigos e familiares. O pernambucano estava internado num hospital em Brasília, em decorrência de complicações do Mal de Alzheimer, que o acometia desde 2014. Maciel deixa a mulher, Anna Maria, e três filhos.
O velório será de 14h30 às 16h30 no Salão Negro do Senado, e o sepultamento às 17h30, na Ala dos Pioneiros do Cemitério Campo da Esperança, na capital federal. O funeral será em cerimônia restrita à família por conta das limitações da pandemia.
Advogado e professor, Marco Maciel foi deputado, governador de Pernambuco, senador, ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República e vice-presidente da República de 1995 a 2003, nos dois mandatos do governo Fernando Henrique Cardoso.
Pesquisa XP/Ipespe, divulgada nesta sexta-feira (11), registra continuidade na trajetória de alta da avaliação negativa do governo de Jair Bolsonaro, embora outros indicadores, como a percepção sobre os rumos da economia e o temor em relação à pandemia, tenham melhorado. De acordo com o levantamento, hoje, são 50% os que consideram a administração federal ruim ou péssima, um ponto percentual a mais que no levantamento de maio.
A pesquisa é a nona consecutiva em que a tendência de alta se apresenta. Desde outubro, quando o movimento começa, esse grupo saiu de 31% para os 50% atuais. O número é o pior da série desde o início do governo, junto com maio de 2020. Os que acham o governo Jair Bolsonaro ótimo ou bom somam 26% e 22% acreditam que a gestão é regular. Em maio, esses números eram, respectivamente, 29% e 20%. Tanto na última avaliação quanto na atual, 2% não souberam ou não responderam.
A deputada federal Marília Arraes (PT) defendeu nesta sexta-feira, que é a favor do PT ter uma posição mais autônoma em Pernambuco, destacando que esta é a sua opinião para melhor estratégia que o partido deve tomar no estado, “e não é mistério para ninguém”, afirmando também que, caso haja uma candidatura própria ao governo do estado em 2022, o seu nome está posto para disputa. Mas também afirmou que irá respeitar o resultado, caso o seu nome não seja escolhido. Pois, há especulações, ditas pela própria presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, que o nome do senador Humberto Costa também possa estar entre as candidaturas do PT. Todas as declarações foram dadas ao programa Manhã na Clube desta sexta-feira, da Rádio Clube Am 720, apresentado pelo titular da coluna Diario Político, Rhaldney Santos.
Para Marília, Humberto é um grande nome do partido, com isso, este fato pode ser posto em discussão. “Mas se for decidido que o PT deve ter uma candidatura própria, claro que meu nome também está posto, sem nenhum mistério. E a gente vai discutir internamente quem deve encabeçar a chapa”, disse. “Se for escolhido o meu nome ou não, vou trabalhar com muito respeito pelo nome que o PT escolher”, pontuou, caso o nome escolhido seja o do senador. “Então qualquer resultado que se dê da decisão sobre uma candidatura própria do PT, vou estar muito feliz de estar nessa trincheira”, concluiu.
Sobre o cenário nacional, Marília afirmou que o PT tem o presidente que pode “resgatar o país do caos”, (Lula), com isso, tem a obrigação de conversar com todos. Afirmando também que, a conversa que é feita, tem que ser nacional, e depois de consolidar uma situação nacional, se passar para a realidade de cada estado. “Eu acho que Pernambuco não pode se sobrepor aos interesses do país, pois se o país vai bem, Pernambuco vai bem também”, afirmando que de sua parte, irá manter as suas posições.
A partir de notificação do Ministério Público Federal (MPF), o município pernambucano de Manari retirou de suas redes sociais divulgação equivocada de que estaria vacinando prioritariamente advogados por determinação do MPF, informação que não é verdadeira. Também foi providenciado, pelos mesmos canais de comunicação, o esclarecimento de que a notícia sobre a suposta ordem do MPF era falsa. O caso está sob responsabilidade da procuradora da República em Garanhuns Maria Beatriz Ribeiro Gonçalves.
Postagem da prefeitura havia convocado os advogados do município para serem vacinados, sob alegação de que a ordem para inclusão da categoria como preferencial havia partido do MPF. A procuradora da República recomendou também a imediata suspensão da vacinação desse grupo, caso ainda não houvesse sido encerrada.
O MPF está apurando ainda a informação, fornecida pela prefeitura, de que a determinação para vacinação dos advogados teria partido da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Petrolândia.
O Instituto Butantan e o Estado de São Paulo entregaram nesta sexta-feira (11) mais 800 mil doses da CoronaVac para o Plano Nacional de Imunização. A entrega acontece após um intervalo angustiante de quase um mês, após a produção ser interrompida por falta de insumos, presos na China.
“É a vacina da vida”, comemorou o governador de São Paulo, João Dória, ao anunciar a entrega do imunizante. Entre os governadores brasileiros, Dória é um dos principais incentivadores da vacinação em massa por parte da população como forma de barrar o avanço da pandemia do novo coronavírus.
Com a entrega desta sexta-feira (11), até agora, o Instituto Butantan já entregou 48 milhões de doses da CoronaVac, vacina desenvolvida em parceria com a SinoVac, da China. Ainda não foi divulgado quantas doses cada estado vai receber.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender a instituição do voto impresso e fez críticas ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, que tem se colocado contra mudanças no sistema de votação do país.
Em live nas redes sociais na noite desta quinta-feira (10/6), Bolsonaro disse que “se o Congresso aprovar o voto impresso, vamos ter eleições com voto impresso e ponto final”. “Se o Congresso promulgar a PEC do voto auditável, impresso, teremos eleições com voto impresso em 2022 e ponto final. Não discute mais este assunto. Não tem que ninguém dar palpite. Ninguém”, ponderou.
Na quarta-feira (9), durante uma sessão no plenário da Câmara, Barroso alertou para o risco de judicialização das eleições com a instituição do voto impresso. “A última coisa que eu gostaria é que o Judiciário decidisse as eleições. Eu não gostaria de ter isso no meu colo, e acho que não seria bom para o país”, afirmou o presidente do TSE.
Bolsonaro, contudo, interpretou a fala do ministro como uma afronta à eventual aprovação no Congresso de eleições com voto impresso. “Quer dizer que se alguém entrar com uma ação no Supremo, você vai despachar lá que: “Não vale a PEC aí, a emenda à Constituição dos deputados e senadores”? Não tem cabimento isso”, reclamou.
Além de perder Manoel Pinheiro da Silva em decorrência de complicações da Covid-19, no último domingo (7), a família teve de enterrar o idoso, de 78 anos, pela ausência de coveiros. O caso ocorreu na cidade de Riacho dos Cavalos, no sertão da Paraíba.
As informações são da TV Cabo Branco, TV Paraíba e do portal G1 Paraíba.
De acordo com a família, o idoso morreu no Hospital de Pombal (cidade vizinha), após uma internação por conta da Covid-19. Os familiares então providenciaram uma carro funerário para levar o corpo até o cemitério de Riacho dos Cavalos, onde tiveram de realizar o sepultamento.
Testemunhas gravaram os momentos de agonia da família, com os sobrinhos do homem carregando o caixão. Os familiares contaram que pagaram um homem para fazer o buraco da cova, e depois tiveram de cobrir.
A Secretaria de Saúde de Riacho dos Cavalos informou ao portal G1 Paraíba que vai procurar os coveiros responsáveis pelo trabalho para averiguar o que ocorreu no momento da chegada do idoso. A secretaria informou ainda que só comentará o caso após acionar a assessoria jurídica do município.
A Segunda Câmara do TCE julgou irregular, na última quinta-feira (3), o objeto de duas Auditorias Especiais realizadas na antiga Secretaria das Cidades de Pernambuco (Secid), atual Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), correspondentes ao exercício financeiro de 2012. Sob relatoria da conselheira Teresa Duere, os processos analisaram falhas relacionadas ao projeto de navegabilidade do Rio Capibaribe, do Governo do Estado.
Denominado Rios da Gente, o projeto foi iniciado em 2013, com valor estimado em R$ 190.021.785,64, tendo R$ 185 milhões de repasse da União e R$ 4.382.963 de contrapartida estadual. Com o objetivo de desafogar o trânsito do Recife, a conclusão das obras foi prometida para a Copa de 2014, mas estão paralisadas mesmo após gastos de R$ 81.826.738,94 (43% do total).
O TCE instaurou dois processos de Auditoria Especial para acompanhamento das obras de implantação dos corredores de transporte fluvial.
O primeiro (nº 1302624-0) acompanhou a execução das obras de construção de sete estações fluviais: BR-101, Santana, Torre, Derby, Recife, Rua do Sol e Tacaruna, além do galpão de manutenção e da sinalização náutica. O segundo (nº 1208807-9) teve por objeto o acompanhamento das obras de dragagem do rio no trecho de implantação da hidrovia e seu gerenciamento.
Subsidiado pelo Núcleo de Engenharia do TCE-PE, o Tribunal de Contas da União (TCU) deu início, em outubro, a um processo de Tomada de Contas Especial, por meio do Acórdão nº 11.337/2020, para apreciar os indícios de gestão irregular e a paralisação das obras. A atuação do TCU no caso se deve ao envolvimento de recursos federais do extinto Ministério das Cidades, atual Ministério do Desenvolvimento Regional, transferidos ao Estado de Pernambuco por meio da Caixa Econômica Federal.
ESTAÇÕES – No processo nº 1302624-0, que acompanhou as obras de implantação das estações, consta que, em 27 de março de 2013, foi realizada a concorrência nº 001/2013-CPL, resultando na contratação do consórcio Brasília – ETC Projeto Rios. No contrato, foi estabelecido um investimento no valor de R$ 94.193.682,38, com prazo de oito meses para a conclusão do trabalho.
Já nesse primeiro momento, o TCE expediu um alerta ao titular da Secretaria das Cidades, à época. Danilo Jorge de Barros Cabral, apontando a exiguidade do prazo de execução estabelecido, pois um tempo de execução tão curto teria efeitos no custo da obra. O gestor, no entanto, decidiu manter o prazo.
Em abril de 2016, após ter seu pedido de rescisão contratual negado pela Secretaria das Cidades, o consórcio Brasília – ETC Projeto Rios abandonou as obras, entregando todos os canteiros de obras e os materiais à Secid.
No voto, a conselheira Teresa Duere argumenta que, “diante dos problemas enfrentados na execução da obra que configuram hipóteses de rescisão contratual, e face à negativa da Secid de rescisão amigável do contrato, cabia ao consórcio, em lugar de abandonar as obras, socorrer-se da via judicial, tendo em vista que a Lei nº 8.666/93 não possibilita a rescisão unilateral por parte do contratado e que o abandono da obra configura ato passível de aplicação da multa”.
“As consequências da decisão de iniciar as obras sem assinatura de Termo de Compromisso, sem a aprovação dos projetos e sem a liberação dos recursos pela Caixa foram (e ainda são) sérias, pois isso ocasionou atrasos e paralisação das obras, já que o consórcio construtor, sem receber por serviços executados, paralisou-os e depois abandonou o contrato. A paralisação interferiu na liberação dos recursos da União, que terminou por suspender os repasses das verbas para o empreendimento, situação que permanece até os dias atuais. Ademais, existe a possibilidade de o Estado de Pernambuco ter de vir a restituir todos os recursos federais recebidos, caso o TCU assim venha a decidir no processo instaurado para analisar o projeto”, diz o voto.
Em julho de 2017 a Secretaria celebrou novo contrato com o consórcio ATP/Projetec para elaboração de projetos de requalificação de três estações fluviais (Santana, Derby e BR-101), praça Otávio de Freitas, estação de transbordo e galpão de manutenção. Apesar das poucas atividades existentes nas frentes de serviço a gerenciar e fiscalizar, o consórcio emitiu medições contendo quantitativo de equipe de fiscalização como se o desenvolvimento da obra estivesse regular, com equipe completa de engenheiros. Ao final dos contratos, os pagamentos totalizaram R$ 1.196.354,43 (77,02% do valor contratual).
Em outubro de 2017, também foi realizado o Estudo de Viabilidade do Sistema de Transporte Público Fluvial de Passageiros pelo Rio Capibaribe, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, contratada pelo valor de R$ 2,8 milhões.
A auditoria do TCE apurou, também, um excesso de R$ 428.935,51 nos gastos de dez medições efetuadas pelo consórcio ATP/Projetec e pagas pela Secid, à medida em que os boletins possuíam quantitativos de equipe de fiscalização superiores aos efetivamente necessários para gerenciar a obra paralisada. O consórcio ATP/Projetec apresentou, ainda, relatórios de acompanhamento de obras sem especificações exigidas no contrato.
Em sua decisão, aprovada pela maioria dos votos da Segunda Câmara do TCE, a relatora imputou um débito no valor de R$ 271.086,85, a ser ressarcido solidariamente pelo ex-secretário das Cidades, Danilo Cabral, pelo ex-secretário executivo de Projetos Especiais José de Anchieta Gomes Patriota e pelas empresas ATP Engenharia e Projetec (atual TPF Engenharia).
O gerente de Obras, Sílvio Roberto Caldas Bompastor, e as empresas ATP e Projetec deverão ressarcir o débito conjunto de R$ 134.596,44.
Por fim, um débito no valor de R$ 23.252,22 foi imputado solidariamente ao gerente geral de Obras, Alexandre Chacon Cavalcanti, ao ex-secretário executivo de Projetos Especiais Ruy do Rego Barros Rocha e, também, às empresas ATP e Projetec.
O Governo de Pernambuco realizou, nesta quinta-feira (10), a tradicional coletiva sobre a situação da covid-19 no Estado e anunciou a flexibilização das medidas mais restritivas para o funcionamento das atividades econômicas e sociais no Estado. Na 1ª macrorregião – que abrange RMR e algumas cidades na Zona da Mata, a partir do final de semana de 19/06 as atividades voltam a ser permitidas até 18h. Durante os dias de semana, as restrições permanecem as mesmas.
A partir de segunda-feira (14), as atividades voltam a ficar permitidas até 18h, inclusive nos finais de semana, na 2ª Macrorregião de Saúde, que engloba a IV e V Geres, com sedes em Caruaru e Garanhuns, respectivamente
De 14 a 20 de junho, serão ampliadas as restrições na 3ª macrorregião, que contempla as VI, X e XI Gerências Regionais de Saúde, com sedes em Arcoverde, Afogados da Ingazeira e Serra Talhada. Sendo assim, só as atividades permitidas poderão funcionar.
O decreto anterior é válido até domingo (13). Participaram da coletiva os secretários André Longo, da Saúde, e Alexandre Rebelo, de Planejamento e Gestão.
O Governo de Pernambuco informou, nesta quinta-feira (10), que as doses da vacina da Janssen contra Covid-19 serão distribuídas para cidades do Agreste e do Sertão do Estado. A previsão é de que as doses cheguem ao Brasil já na próxima semana.
Além do Recife, as doses seguem para os municípios de Caruaru, Garanhuns, Arcoverde, Afogados da Ingazeira e Serra Talhada, atualmente com patamares altos de contaminação, irão receber doses do imunizante para acelerar a vacinação da população.
A iniciativa contempla as sedes das Gerências Regionais de Saúde (Geres) das Macrorregiões 2 e 3. Da Macrorregião 2 fazem parte as Geres IV e V, que têm como cidades polo Caruaru e Garanhuns, respectivamente. Já na Macrorregião 3 estão as Geres VI, X e XI, que contam com os municípios de Arcoverde, Afogados da Ingazeira e Serra Talhada como cidades centrais.
“A velocidade da pandemia no nosso Estado não obedece a um critério uniforme. Por isso, pactuamos com os municípios uma estratégia diferente para a distribuição da vacina da Janssen. Esse é mais um anúncio importante na nossa luta contra o novo coronavírus”, afirmou o governador Paulo Câmara, explicando ainda que, por imunizar com dose única, a vacina da Janssen permite dar maior rapidez ao processo de vacinação completa.
O Governo de Pernambuco deve abrir em breve um concurso público para a Polícia Penal do estado. Por meio de nota, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informou que o processo de formulação do concurso para policiais penais está em tramitação para em seguida ser publicado no Diário Oficial de Pernambuco. Ainda não foi confirmada o cronograma do concurso ou o número de vagas a serem oferecidas.
A Polícia Penal de Pernambuco foi instituída em 2020 por meio de uma Emenda Constitucional nº 53/2021, de autoria do Poder Executivo Estadual, aprovada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) em agosto do ano passado.