Veja o que pode e o que não pode na volta do futebol em Pernambuco

Com foco no Campeonato Pernambucano, Náutico enfrenta o Afogados ...

A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) divulgou o protocolo oficial para retomada do Campeonato Pernambuco, Copa do Nordeste e, posteriormente, Séries A, B e C do Brasileiro. O Estadual voltará no próximo domingo, dia 19, e exigirá uma série de normas de combate à covid-19. As novas regras pretendem garantir a segurança dos atletas, comissão técnica, dirigentes, imprensa e funcionários e colaboradores envolvidos com os jogos.

Confira como acontecerá o futebol no Estado.

PORTÕES FECHADOS

Todas as partidas vão acontecer de portões fechados, portanto sem a presença do público. O acesso ao campo e vestiário será restrito aos jogadores e funcionários essenciais à administração dos estádios.

Distanciamento deverá ser respeitado entre as delegações, comissão técnica e arbitragem. Além disso, não será permitido uso coletivo de equipamentos. Os ambientes devem priorizar a circulação de ar com as portas fechadas e recipientes com álcool em gel precisam estar ao alcance de todos para higienização.

Todos os ambientes deverão ser desinfectados antes da chegadas das delegações.

NO DIA DO JOGO

Todas as pessoas deverão responder ao inquérito epidemiológico, com destaque para informações sobre condições olfativa, aferição de temperatura com termômetro infravermelho.

A equipe de arbitragem entrará primeiro no campo, seguida pelo time mandante e visitante, nessa ordem. Os atletas não vão se cumprimentar. Na hora do hino, eles precisam respeitar distância de 1,5m. A troca de camisas também não será permitida, assim como não poderá haver contato nas comemorações dos gols. Cada jogador celebrar individualmente. Os atletas não podem cuspir no chão e, em caso de limpeza de nariz e boca, um lenço descartável deverá ser utilizado.

Os atletas no banco de reservar serão obrigados a usar máscara e manter distância de 1,5m. Cada um deverá ter sua própria garrafa de hidratação. Já os titulares e o trio de arbitragem podem ficar sem o equipamento de proteção individual. Para os técnicos, a regra é opcional.